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Autor: José Alaercio Zamuner enviada para o portal Paraty.com.br
Aconteceu no Bamburral. Época da Copa do Mundo, muita confusão, gente estranha vindo pra região, hotéis, Oscar Inn Eco Resort lotados de estrangeiros de toda qualidade, helicópteros rasgando o céu, barulhão danado; até infernal… Pane!
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Site Paraty.com.br – 18 anos Tudo começou no dia 18 de fevereiro de 1996. A internet aberta ainda iniciava suas atividades no Brasil. Era carnaval e a cidade sofria muito com as chuvas. As estradas ficaram bloqueadas por quedas de barreiras e os turistas tinham dificuldade em obter informações de como chegar à cidade.
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Para você que está programando sua ida para Paraty e quer saber como é a descida da serra de Ubatuba, postamos um vídeo em um dia tranquilo e sem movimento.
Repare que as curvas são muito acentuadas, mas o asfalto é bom e bem sinalizado.
Para descer, deixe o carro engatado em uma marcha reduzida e evite ficar pisando o tempo todo no freio, pois isto pode causar um aquecimento excessivo no sistema.
Se você sentir que o freio está baixando, pare em uma das áreas de acostamento e deixe o freio esfriar antes de prosseguir a viagem.
Vá com cautela e boa viagem!
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Atenção: Este post foi escrito em 2013. A estrada já foi reconstruída no trecho da serra e atualmente é uma boa opção para ir para Paraty.
Veja um post mais recente em http://www.paraty.com.br/blog/a-situacao-da-estrada-paraty-cunha-em-abril-de-2016/
Você está de saída para Paraty e está confiante com relação ao caminho, pois possui um aparelho de GPS?
Então preste bastante atenção a este aviso: Escolha o melhor caminho para Paraty antes de iniciar a viagem!
Não confie no aparelho de GPS. Alguns destes aparelhos estão orientando os motoristas a seguirem pela rodovia que liga Guaratinguetá a Paraty, porém esta estrada encontra-se em estado muito precário, intransitável para automóveis comuns no trecho de serra, também conhecido como Paraty-Cunha.
Placa indicativa de trecho intransitável – Originalmente publicada em www.diariodovale.uol.com.br Este trecho, de cerca de 10 km, ainda não foi asfaltado e foi duramente atingido por uma tromba d’água ocorrida no início de 2010. Várias encostas desmoronaram e grandes pedras ficaram no leito da estrada tornando a viagem muito perigosa – Especialmente no período noturno ou sob neblina. Recebi relatos de viajantes incautos que inadvertidamente foram levados a este caminho e demoraram até 5 horas para percorrer este trecho de 10km!
Além disto, não há um aviso adequado alertando os motoristas sobre o perigo à frente!
Se você possui Jeep ou veículo 4×4 e muito espírito de aventura pode até optar por este caminho, (mais…)