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HIstórias e Ofícios do Território – Foto: Ricardo Gaspar No dia 04 de dezembro de 2014, o Museu do Território de Paraty fez sua primeira apresentação pública com uma exposição áudio-visual, jornada de debates (veja a programação), workshop de fotografia e placas comemorativas. Com estas ações o Museu apresenta e discute sua proposta. É um Museu diferente: ele não tem sede e seu acervo trata do território (não do prédio institucional), do patrimônio (não da coleção) e da comunidade (não dos visitantes).
Esta primeira ação é um recorte que busca entender com a velha guarda, o que mudou em Paraty com a chegada da Rodovia Rio-Santos. A equipe Paraty.com.br conversou com Paulo Werneck, curador da FLIP 2014 e 2015 e, também curador desta primeira ação pública chamada: Histórias e Ofícios do Território. Depois, Mauro Munhoz, diretor-presidente da Casa Azul e idealizador do Museu do Território de Paraty, nos conta como surgiu a idéia do Museu e quais são os princípios que norteiam os trabalhos. Por fim, Alexandre Pimentel, coordenador de pesquisa do Museu do Território nos conta como é seu trabalho de campo e o contato com instituições e moradores de Paraty cheios de histórias para contar. Ele compartilha conosco momentos emocionantes de seus encontros com a história vivida pelos paratienses da velha guarda.
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Belita Cermelli Por: Claudia Ferraz
Colaborou: Mary Lacerda
Fotos: Ricardo Gaspar
Ela acabou de fazer 46 anos. Mas é dona de um jeito simples e espontâneo, que quase sempre deixa solto seu lado menina meio moleca, acentuado pelo sorriso fácil, que não esconde uma certa ingenuidade, e pelos gestos largos que orquestram sua fala. Apaixonada por Paraty, onde nasceu e se criou, orgulha-se da sua mania de ter fé na vida. Foi parceira no lançamento da semente da Flip em 2002 e desde então se confessa obstinada pela certeza de que é possível transformar possibilidades teóricas em realidade. Atuando no coletivo, sua meta de cidadã é alterar de fato a qualidade de vida de crianças e jovens pela via da cultura e da educação, e fazer de Paraty uma cidade de leitores.
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Millôr Fernandes – autor homenageado da FLIP 2014 Desde as primeiras articulações para a abertura da 1ª. Flip, nesta histórica cidade de Paraty, RJ, diversos setores de comunicação ventilaram o nome de Millôr Fernandes, enquanto ainda vivo, para ser o homenageado e merecer a vez nos debates, a propósito de sua diferenciada e singular contribuição escrita e ilustrada, nas áreas de jornalismo, literatura, teatro, entre tantas obras de relevo à cultura brasileira.
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De todos os eventos que se firmaram no calendário cultural de Paraty, a FLIP sem dúvida alguma é a festa que atrai mais turistas de todo o mundo!
Escolas chegando ao centro para participar da Flipinha Talvez toda a história escondida sob cada uma das pedras do calçamento de suas ruas e o charme das construções do centro histórico façam de Paraty o lugar perfeito para discutir e vivenciar a literatura. Ou talvez seja somente o evento e toda a sua produção cuidadosamente organizada… O fato é que: falou FLIP, pensamos em Paraty.
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Este ano teremos a 12ª edição da FLIP, Festa literária Internacional de Paraty.
Flip 2014 – Cartaz da 12ª Festa Literária Internacional de Paraty Em todos esses anos, a FLIP vem se consagrando e hoje é considerada o evento literário mais importante da América Latina, inseriu o Brasil no calendário internacional dos principais festivais literários e tornou-se uma vitrine da cultura brasileira para o mundo.
Flip 2003 e 2004 – Cartaz da 1ª Festa Literária Internacional de Paraty Mas não é só isso… A FLIP se estende através das atividades que realiza nas escolas da região, através da biblioteca Casa Azul; através do trabalho que realiza com jovens e adolescentes que trabalham durante todo o ano para apresentar nesses dias as suas criações audiovisuais.
Flip 2005 e 2006 – Cartaz da 3ª e 4ª edições da Festa Literária Internacional de Paraty A cada ano, desde sua primeira edição em 2003, a FLIP apresenta novidades. Eventos paralelos são cada vez mais frequentes, com debates que circulam entre literatura, história, cinema, jornalismo, religião, meio ambiente, quadrinhos e religião.
De lá para cá não só a FLIP mudou… Novos espaços paralelos à programação principal foram criados e hoje contamos com a presença do SESC (desde 2012), com uma programação cultural de alto nível, a Casa Folha (desde 2011), que traz sempre debates interessantíssimos com os colunistas do jornal, entre outros.
Com a proximidade da FLIP 2014, resolvemos trazer aqui um resumo do que tem sido a Festa Literária de Paraty. Faça essa viagem conosco! (mais…)
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Quem costuma vir à Festa literária Internacional de Paraty sabe que as atividades tomam conta de toda a cidade. Muitas empresas trazem atividades paralelas à programação oficial da FLIP, trabalhos são desenvolvidos durante o ano com as comunidades locais e os resultados são apresentados durante os dias de FLIP.
Na Praça da Matriz podemos observar o trabalho que foi desenvolvido pelo artista plástico Lúcio Cruz junto às comunidades Ilha das Cobras e Mangueira.
Retratando passagens de livros e fazendo o misto entre a literatura e a cultura paratiense, a decoração da praça conta com cerca de 40 bonecos. Retratam não só livros famosos de Graciliano Ramos – como Vidas Secas, São Bernardo, Infância e Terra dos Meninos Pelados – como a dança das fitas, típica da cultura de Paraty.
Veja algumas fotos abaixo
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Em um belíssimo casarão histórico, localizado no Largo Santa Rita, cartão postal da cidade, estará funcionando a prtir do próximo ano a unidade SESC Paraty.
Durante a FLIP, o SESC montou a casa com a exposição fotográfica O Brasil Passa Pelo SESC. Depois da FLIP, a casa fechará para reforma e e-abrirá no início do próximo com uma programação de shows, exposições e cursos, com a qualidade típica do SESC.
Boa notícia para Paraty! Seja bem-vindo SESC!