História de Paraty
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Um antigo caçador de nome Benedito, a uns 42 anos atrás, me contou que neste morro vivia uma grande serpente e que todos morriam de medo dela.
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Conta-se que um marido traído descobriu que sua mulher se encontrava com seu “cumpadre”, assim rogou-lhes uma praga que os transformou em “Mulas sem Cabeças” e nas noites de lua cheia, próximo a meia noite, elas se encontram no Chafariz do Pedreira para namorar e assustar os passantes.
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Na maioria das cidades coloniais existem ainda hoje os chamados Passos da Paixão, e em Paraty não poderia ser diferente.
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Bom dia, falo agora de um assunto bem polêmico: A MAÇONARIA EM PARATY. Este assunto tem chamado a atenção e com o passar dos tempos minhas pesquisas avançaram bastante e descobri que os sinais estão onde o olho alcança mais não vê.
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É incrível como erros escritos na história e comentados continuamente se tornam verdades absolutas.
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Segundo a História oral, o primeiro povoado de Paraty teria surgido na passagem da missão comandada por Martim Afonso de Souza em 1531, quando foi fundado o primeiro povoado e a Capela de São Roque, dando origem ao Povoado de São Roque no local hoje conhecido como Morro da Vila Velha.